Compositor: Demonaz
Um por do sol preto subiu sob um céu funerário
As águas geladas abaixo como espelhos feitos de névoa funeral
O céu explodindo acima e a lua cheia está em ascensão
Meu cabelo sopra nos ventos da colheita
Ainda flutuando com os ventos de massacre diabólico frio
Sobre as alas bestiais do mal
Acima da montanha e em tempestades de inverno enigmáticas
Anseio pela eterna geada e invernos pretos
Asimir é que os lagos frios estão acordados nas estrelas no céu
E silencioso os vaieiros no Norte
Onde eu já era um guerreiro orgulhoso
Onde eu pertenço onde eu banho minha alma na neblina fogo
Onde eu monto mortos ventos frios nas batalhas no Norte
Como guerreiro nórdico, subi pelos vales sombrios
Com longas palavras em mãos juradas para trilhar terras escuras
E para voltar ao meu mestre na névoa azul do pôr do Sol moribundo
Um pôr do Sol preto morre sob o céu funerário
Meu cabelo sopra nos ventos da colheita
Ainda flutuando com os ventos de massacre diabólico frio
Sobre as asas bestiais ofuscadas do mal
Acima da montanha e em tempestades de inverno enigmáticas para sempre